“Olha o maluco aqui, psicóloga. Pode chamar!”

Quem nunca ouviu isso? Você vai andando pelo campo, um jogador aponta para o colega, fala algo parecido com essa frase e os outros confirmam que “esse aqui é doido mesmo, vai ter que marcar com ele várias vezes”. É uma situação bem comum, principalmente no início do trabalho do psicólogo em um clube de futebol.

A visão de que estamos ali para tratar de algum transtorno mental é uma realidade ainda hoje, principalmente por ser um pensamento da sociedade em geral, não apenas dos indivíduos presentes nesse contexto.

E, por mais que este ponto já tenha avançado, ainda há uma série de questões que devem ser desmistificadas sobre a figura do profissional de psicologia e quais são suas reais contribuições nas categorias de base.

Assim, nessa coluna tratarei sobre o papel do psicólogo no futebol, destacando aspectos relacionados às seguintes temáticas:

> O psicólogo como membro integrante da comissão técnica;

> A influência dos pais na carreira do atleta;

> A importância da formação do cidadão;

> Transição para a equipe profissional e o trabalho do psicólogo no processo;

> Preparação psicológica e alto rendimento;

> Realidade do futebol;

> Interdisciplinaridade e esporte.

Será um prazer falar sobre o trabalho da Psicologia nessa modalidade esportiva tão apaixonante e desafiadora que é o futebol. Que seja um espaço para esclarecimentos, reflexões e sugestões… Os aguardo nos próximos posts!

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